sexta-feira, 18 de outubro de 2019

I Seminário Região Norte da FNCPS

#ATENÇÃO Região Norte!!

I Seminário Região Norte da FNCPS
'Em defesa da Seguridade Social e das liberdades democráticas: da luta não nos retiramos'
11 e 12 de novembro de 2019
Local: auditório da Reitoria/ UFT Campus Palmas
Palmas-TO


quinta-feira, 17 de outubro de 2019

FNCPS e DENEM presentes no 57° COBEM!

     O 57º COBEM (Congresso Brasileiro de Educação Médica) foi realizado em Belém nos dias 29 de setembro a 02 de outubro com o tema “Educação Médica Transformadora: compromisso e responsabilidade social”. Militantes da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde e da DENEM participaram das atividades do Congresso. A participação dos discentes nas mesas da programação do Congresso trouxe perspectiva mais crítica ao debate de educação médica. Além disso, foi possível pautar, em programação paralela, o Projeto Future-se e os atuais ataques que estão ocorrendo ao ensino superior público e a MP do Médicos pelo Brasil, que está tramitando na câmara e representa uma grande ameaça de privatização e desmonte da atenção primária em saúde. Também foi possível a realização de espaço em que os estudantes de medicina de todo o Brasil puderam discutir sobre o panorama atual dos cenários de prática e seu impacto na formação médica.


sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Encontro Nacional de Residências em Saúde conta com participação de reitora da UFAL

Valeria Correa, reitora da UFAL e militante da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde marca presença no Encontro Nacional de Residências em Saúde!

https://ufal.br/ufal/noticias/2019/10/reitora-participa-do-encontro-nacional-de-residencias-em-saude


Foto: site oficial da UFAL



HOJE A UFAL DISSE #NÃO AO FUTURE-SE!


Gestão divulga documento sobre o Future-se para subsidiar deliberação dos conselheiros


   A sessão especial do Consuni acontece nesta quinta-feira (10), às 9 h, no CIC_
Após uma série de debates em audiências públicas, na sessão especial na Assembleia Legislativa, na aula magna da calourada 2019.2, chegou o momento de decidir sobre o programa Future-se. A sessão extraordinária do conselho Universitário com a pauta Análise e deliberação sobre a adesão da Ufal ao Programa Institutos e Universidades Empreendedoras e Inovadoras – Future-se está convocada para esta quinta-feira (10), às 9 h, no auditório do Centro de Interesse Comunitário (CIC).
Com o objetivo de subsidiar o debate na comunidade universitária, foi publicado na segunda-feira (7) o documento elaborado pelo Grupo de Trabalho (GT) constituído por Ato da Reitoria da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). A análise apresentada no documento teve como referência as divulgações do programa Future-se pelo Ministério da Educação (MEC), em 17 de julho deste ano.
Também serviram de referência os vários debates para aprofundar o tema, como, por exemplo, o debate com a presença da deputada federal Margarida Salomão, presidenta da Frente Parlamentar pela Valorização das Universidades Federais, realizado no dia 21 de agosto de 2019, às 14h, no Auditório do CIC, com ampla participação da comunidade universitária e que serviu para esclarecer vários pontos sobre o projeto.
O documento traz dados sobre a Ufal, contextualizando os temas do projeto de lei do governo federal, como, as questões de gestão e governança, empreendedorismo, pesquisa, inovação, patentes e internacionalização. Também são abordadas as questões de Organizações Sociais, fundo de investimentos e da extensão, refletindo sobre as formas de financiamento das ações universitárias, levando em conta a autonomia dos grupos de pesquisa, necessárias para uma investigação rigorosa da realidade.
Segundo o documento, o PL formulado, sem discussão prévia com a comunidade científica do país e dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) suscita preocupação, sobretudo, quanto à autonomia das Universidades Públicas, sobre a gestão e fontes de financiamento. Apresenta ainda, de acordo com as conclusões do GT, inseguranças jurídicas e aspectos de inconstitucionalidade. O documento elaborado pela Ufal expõe pontos estruturantes de desmonte da autonomia das universidades públicas e do risco caso o Estado abra mão da responsabilidade pelo financiamento do Ensino Superior.
O texto aponta o posicionamento da gestão da Universidade Federal de Alagoas contrário à implementação do PL apresentado. A gestão da Ufal segue na defesa do Financiamento Público Estatal para as universidades públicas como principal fonte de recursos. Isso não significa cessar a discussão sobre outras fontes de financiamento para a universidade, desde que preservado o princípio da gratuidade da universidade pública. a proposta defendida é, portanto, continuar garantindo o acesso democrático ao ensino superior de qualidade.

Leia aqui o documento ao final da matéria


#SomosTodosUfal

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Fórum Alagoano em Defesa do SUS promove Seminário

Será realizado em Maceió, nos dias 24 e 25 de outubro, um seminário em comemoração dos 10+1 anos do Fórum Alagoano em Defesa do SUS. As atividades acontecerão na UFAL (Campus A. C. Simões) e contará com espaços de mesas, oficinas e organização da luta por um SUS público, 100% estatal e de qualidade! Num momento de tantos retrocessos e retiradas de direitos temos que reafirmar nossas bandeiras e lutas coletivas!


Hoje se encerram as inscrições para o IX Encontro Nacional de Residências em Saúde (ENRS)



O ENRS tem como tema "Do sertão ao mar seremos resistência: residências em defesa da vida" e será realizado nos dias 13 a 16 de outubro na Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN em Natal.

Militantes da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde e de diferentes fóruns do Brasil estarão presentes no evento como residentes e docentes. Contamos também com falas das Prof Dra Dalva Horácio do Fórum do Rio Grande do Norte e Prof Dra Maria Valéria Correia do Fórum de Alagoas.

Em um momento de tantos retrocesso e ataques aos direitos dos trabalhadores precisamos ampliar o debate e nossa organização para resistir aos ataques e retrocessos referentes à formação, precarização das condições de trabalho e assistência à saúde. Venham construir a luta por um SUS público, universal, 100% estatal e de qualidade!


quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Enesso lança boletim informativo sobre atuação do Movimento Estudantil de Serviço Social na composição da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde!!!


"A Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social/ENESSO em a público divulgar um importante material orientado ao fortalecimento do Movimento Estudantil de Serviço Social no campo da vinculação com as lutas atreladas aos interesses da classe trabalhadora.

Elaborado em conjunto pela última representação da ENESSO na Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde e anterior Coordenação Nacional da ENESSO “Quando resistir faz parte da estrada, é tudo ou nada” (2018/2019). a gestão atual da CN “Somos sementes: se o presente é de luta, o futuro nos pertence” (2019/2020) referenda esse boletim informativo que reúne repasses e orientações acerca da atuação da nossa Executiva na Frente. 

Convocamos a todas e todos a dar ampla divulgação a essa primeira edição do boletim, bem como do formulário disponível aqui [link disponível por meio de acesso ao blog].
Esse formulário objetiva mapear a atuação de estudantes de Serviço Social em suas bases junto aos fóruns vinculados a Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde.

De modo geral o boletim se pretende uma contribuição para subsidiar os debates, estudos, planejamentos e ações do MESS na defesa das lutas pela saúde pública, 100% estatal e gratuita.
Saudações!

Via ENESSO.

Clique aqui e acesse esse boletim!


terça-feira, 8 de outubro de 2019

FIM DO IMESF: A quem interessa a alternativa oferecida pela prefeitura? #SAÚDE EM POA


O STF decidiu pela inconstitucionalidade da lei que autorizou a criação do IMESF - Instituto Municipal da Estratégia de Saúde da Família de Porto Alegre. Com isso, serão demitidos mais de 1.800 trabalhadores e trabalhadoras, dentre eles agentes comunitários/as de saúde, enfermeiros/as e técnicos/as, médicos/as, etc. Estes profissionais foram contratados via CLT, sem estabilidade ou vínculo estatutário, sob condições precárias de trabalho e com salários menores.
O prefeito Nelson Marchezan Jr. garantiu que a população não será afetada e apresentou a solução: a terceirização na contratação dos/as trabalhadores/as em caráter emergencial e a privatização da atenção básica do município de forma definitiva. Cabe ressaltar que a atual gestão já declarou o interesse em entregar a operacionalização da saúde de Porto Alegre para Organizações Sociais da Saúde anteriormente, o que foi retomado pelo prefeito agora, com o fim do IMESF.

Marchezan disse ainda que fará “do limão uma limonada”, mas qual limão seria mais oportuno do que este, para essa gestão truculenta que toma decisões sem respeitar o controle social? Esta foi a ocasião perfeita para o já articulado favorecimento da iniciativa privada, rendendo lucro aos grandes empresários à custa dos/as trabalhadores/as da atenção básica. Caso contrário, por qual motivo o prefeito citaria o Instituto de Cardiologia e o Hospital Moinhos de Vento como alternativas imediatas ao fim do IMESF? Por que somente através destas instituições é possível melhorar a rede de saúde, ao invés de investir em concurso público direto, via Secretaria Municipal da Saúde, fortalecendo o SUS para além dos interesses do mercado?

A terceirização e a privatização da atenção básica não altera a lógica da inconstitucionalidade já evidenciada no IMESF. Queremos concurso público, com garantias, direitos e condições dignas de trabalho aos/às profissionais! Saúde não é mercadoria para ser vendida e entregue ao setor privado.
Todo apoio aos/às companheiros/as do IMESF, estamos juntos/as nessa luta!!
Estão ocorrendo diversos movimentos no município e assembleias de trabalhadores. Nesta última semana aconteceu paralisação, panfletagens nas unidades, plenária com as comunidades e será encaminhado no dia 09/10: GREVE DE TRÊS DIAS.

Nas fotos abaixo, registro da organização dos movimentos sociais em Porto Alegre referente à situação do IMESF.






Conselho Municipal de Saúde de Porto Alegre/RS se posiciona sobre extinção do IMESF

Confira a nota do Conselho Municipal de Saúde de Porto Alegre sobre a extinção do IMESF:








segunda-feira, 7 de outubro de 2019

CHAMADA PARA INSCRIÇÕES DE TRABALHOS - IX SEMINÁRIO DA FRENTE NACIONAL CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE (2019)

O Fórum Paraibano em Defesa do SUS e a Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde declaram abertas as inscrições para apresentações de trabalhos para o IX Seminário da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde, que acontecerá nos dias 06 a 08 de dezembro, na cidade de João Pessoa-PB, com o tema "A classe em si e a classe para si: os desafios para a classe trabalhadora diante do desmonte da seguridade social". 

Poderão ser inscritos trabalhos do tipo:
- Ensaio teórico; pesquisa empírica ou teórica; resultado de iniciação científica; trabalho de conclusão de curso; pesquisa em exercício profissional; projeto de extensão; dissertação de mestrado; tese de doutorado ou pós doutorado (realizados ou em andamento nos últimos 5 anos);
- Relato de experiência;
- Revisão bibliográfica;
- Relato de caso.

Os eixos para submissão dos trabalhos são:
1. Saúde, trabalho e movimento sindical;
2. Movimentos sociais, participação popular e controle social;
3. Saúde mental e política de drogas;
4. Contrarreformas neoliberais e privatização da saúde;
5. Formação em Saúde;
6. Financiamento em Saúde;
7. Atenção básica e atenção primária em saúde;
8. Saúde e seguridade social;
9. Gênero, raça, etnia e classes.

O prazo para inscrições de trabalhos vai até 28 de outubro do corrente ano e deverão seguir as orientações contidas no site do evento.

Os resultados da seleção dos trabalhos serão divulgados no dia 11 de novembro de 2019.


domingo, 6 de outubro de 2019

Em sua 9º edição, o Seminário da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde surge com a proposta de discutir a crise do sistema capitalista, suas particularidades na atual conjuntura do país, os desdobramentos das políticas neoliberais sobre a seguridade social e a necessidade da construção de um projeto de sociedade que atenda aos interesses da classe trabalhadora.
Confira o site do Seminário.


sábado, 5 de outubro de 2019

Fórum de Saúde do Rio e Frente Nacional Contra a Privatização da Sáude participam do Ato do Dia 03/10 "Em Defesa da Educação e da Petrobrás"


Ações em defesa do SUS em Altamira/PA

Após regresso do 8° Congresso da ABRASCO, demos inicio de nossas atividades do controle social, quando participamos da cerimônia de posse do Conselho Municipal de Saúde de Altamira/PA (02/10/2019), momento em que iniciamos a divulgação dos trabalhos da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde.



sexta-feira, 4 de outubro de 2019

CRISE DA SAÚDE NO RIO DE JANEIRO!!

Confira a mobilização feita pelos usuários em uma das Clínicas em São Cristóvão, no Rio de Janeiro.

#CRISE DA SAÚDE NO RIO!!


Em 2019, se observa a acentuação nos problemas da saúde na cidade do Rio de Janeiro. Por que isso ocorre?

Há questões gerais que explicam o quadro: aumento da pobreza e do desemprego, economia em recessão: mais violência, mais pessoas em situação de rua, fome ressurgindo, mais pessoas sem acesso a planos de saúde.
Porém, além das questões gerais, verifica-se que as políticas públicas vem acentuando a crise.

1. Houve o congelamento dos gastos sociais, devido à Emenda Constitucional 95. Isso determina que a União, Estados e Municípios tenham limites para gastar em áreas como a saúde.
2. O município do Rio de Janeiro passou a gastar menos em saúde. A Prefeitura, que gastava em média 25% das receitas próprias em saúde, até 2017, baixou esses gastos para 21% em 2018, e ainda promove mais cortes em 2019.
3. Além de gastar menos, a Prefeitura decidiu deixar em segundo plano as ações básicas de saúde. As clínicas da família, que são a porta de entrada do sistema de saúde, presentes em toda a cidade, tiveram a perda de mais de 2.500 profissionais de saúde, e a forma de atendimento passou a privilegiar o pronto atendimento. Com isso, o tratamento de problemas graves e as ações de promoção e prevenção da saúde ficaram sem o devido apoio. Está mais difícil ser atendido, e mais difícil que os problemas mais sérios tenham o acompanhamento necessário.
4. Na saúde mental, a Prefeitura não estruturou a Rede de Atenção Psicossocial. Os CAPS, Residências Terapêuticas e Unidades de Acolhimento funcionam, na maioria, em instalações precárias, com profissionais sem vínculos empregatícios sólidos e as faltas de medicamentos, alimentação e manutenção predial são constantes.
5. Na assistência farmacêutica, houve redução da oferta de medicamentos, tendo havido, inclusive, uma grave crise de abastecimento em 2017. Há redução do número de farmácias em funcionamento e limitação dos horários de abertura para a população.
6. Os trabalhadores passaram, desde 2017, a conviver com atrasos frequentes, ameaças de demissão, assédio contra posturas críticas e outras irregularidades. Trabalhar virou um ato de luta, e não um processo natural. Com isso, muitos profissionais, além de demitidos, foram afastados e não foram substituídos.
7. Os servidores municipais, por sua vez, também convivem com baixas remunerações e com a falta de chamada de concursados, ocasionando sobrecarga e trabalho precarizado.

Este é o cenário encontrado em setembro de 2019, no Rio de Janeiro. Cabe a todos lutar para que possamos retomar, nas políticas de saúde, ações que busquem a melhor qualidade de vida para o carioca e um trabalho digno e valorizado para os profissionais de saúde.
Para culminar, é justo nas áreas mais vulneráveis da cidade - favelas e Zona Oeste- que a reestruturação da rede municipal atinge diretamente os profissionais de saúde.

Uma vez que os serviços são terceirizados, para organizações sociais, a Prefeitura nega relações trabalhistas diretas, promovendo reduções de equipe, reduções de salários e benefícios.
É o que ocorre nas regiões de Bangu, Realengo, Campo Grande, e, agora, na região do Centro, São Cristóvão, Estácio e adjacências.
Trabalhar em locais sem estrutura, sem segurança, com salários atrasados, sem direitos respeitados.

Um modelo de atenção básica - as clínicas da família- erigido com profissionais precarizados é um modelo que pode ser descartado. É o que ocorre, agora, no Rio de Janeiro.
Há dois dias ocorreu a demissão dos profissionais da Área Programática do Centro pois houve a troca de OS para gerir as unidades.
A OS anterior demitiu os trabalhadores e a OS que ganhou a concorrência não vai contratar todos pois o contrato tem um valor menor e poderá contatar por PJ.
Abaixo, registros da manifestação realizada no final de Setembro no Leblon, que foi até o Hospital Miguel Couto para denunciar a situação.

A Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde e o Fórum de Saúde do Rio de Janeiro têm participado ativamente destas manifestações.
(Nota: colaboração Colaboração de Carlos Vasconcelos do Nenhum Serviço de Saúde a Menos e do Fórum de Saúde do Rio de Janeiro/RJ.)






Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde presente no IV Congresso da CSP CONLUTAS!


CAOS NA SAÚDE PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO! LUTAR NÃO É CRIME!


No dia 02/10 teve um Ato no Hospital Federal de Bonsucesso (RJ) face a transferência autoritária de trabalhadores que denunciaram irregularidades no serviço. Já houve a remoção de dois servidores e há indícios de que novas remoções serão encaminhadas.
Em janeiro deste ano, dois servidores públicos, a funcionária eleita representante dos administrativos do Hospital Tatiana Alves e o médico Júlio Noronha presidente do Corpo Clinico eleito representante dos funcionários assistenciais, denunciaram a ex diretora Luana Camargo por diversas irregularidades e a realização de uma festa enquanto pacientes sofriam na superlotação da Emergência e cirurgias eram canceladas por falta de insumos.

Em julho, esses mesmos profissionais denunciaram o diretor de programa do Ministério da Saúde, Marcelo Lamberti, por atrapalhar a gestão do então diretor Dr Roberto Cotrim, que ficou na gestão 5 meses e não conseguiu nomear um assessor pra cargo de apoio à gestão. Em contrapartida o diretor de Programa do Ministério da Saúde Lamberti solicitou a nomeação para coordenação de Administração do HFB de Manoel Eduardo Maoili Rodrigues, ex secretario de saúde de Friburgo, que foi exonerado por problemas na saúde no município. Essa indicação não passou pelo crivo do diretor geral e ele negou a nomeação.

Posteriormente, Lamberti indicou ao mesmo cargo Guilherme Amorim, que também foi negada a nomeação pelo então diretor. Além disso, o então diretor Dr Cotrim pediu ajuda para contratação de médico para a Emergência, que esta fechada desde junho por falta de médicos, mas Lamberti respondeu que não haveria contratação alegando falta de verba.

Toda essa crise culminou na exoneração do então diretor do HFB indicado pelos profissionais do Hospital. Posteriormente, os servidores encaminharam documento ao Ministro da Saúde denunciando abuso de autoridade da atual diretora do HFB Cristiane Jourdan e do diretor de Programa do Ministério Marcelo Lamberti. Como resultado, ambos foram removidos do Hospital e alegam estar ocorrendo perseguição política por estarem denunciando e lutando por uma saúde digna pra população e transparência na gestão.

Militantes da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde e do Fórum do Rio de Janeiro estão juntos nesta luta!



quinta-feira, 3 de outubro de 2019

FRENTE NACIONAL CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE CONTRIBUIU NA CONSTRUÇÃO DE ATIVIDADES NO 8º CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE DA ABRASCO


Entre os dias 26 a 30 de setembro de 2019 foi realizado, em João Pessoa (PB), o 8º Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde da ABRASCO. Teve como tema "Igualdade nas diferenças: enfrentamentos na construção compartilhada do bem-viver e do SUS". Este se constitui como espaço de diálogo e construção conjunta entre acadêmicos/as, profissionais de saúde, gestores/as, estudantes e militantes da reforma sanitárias e da luta pelo SUS.

A FNCPS propôs uma mesa com a temática "Unificando as Lutas Contra a Retirada de Direitos e Privatização do SUS - Objetivos e Estratégias da Luta na Saúde" com a coordenação de Janaína Cristine (UFPB/Fórum de Saúde da Paraíba), e falas da profª Maria Inês Souza Bravo (UERJ/Fórum de Saúde do Rio de Janeiro), Francisco Mogadouro da Cunha (FSP-USP/ Fórum de Saúde de Campinas) e Alessandra Ximenes (Universidade Estadual da Paraíba/Fórum de Saúde da Paraíba).

Contou também com uma intervenção da profª Maria Inês Bravo na Tenda Paulo Freire sobre Reforma Sanitária, dialogando com os diversos participantes e movimentos sociais presentes. Foram realizadas reuniões com militantes da FNCPS de diversos estados, sendo um espaço organizativo e que possibilitou que novas pessoas conhecessem e se juntasse ao nosso movimento.

Não podemos deixar de reforçar que além da luta cotidiana muitos de nossos militantes também cumprem a tarefa de fazer sínteses e produzir conhecimento acadêmico, sendo que vários participaram do congresso com apresentação de trabalhos. Nossa atuação é sempre na perspectiva reflexiva e contra todas as formas de privatização da saúde e e da vida.

Contribuímos também no ato realizado no evento! Em defesa de um SUS público, universal, 100% estatal e de qualidade!!







COMEÇARAM OS SEMINÁRIOS REGIONAIS!!!


No final de semana do dia 20 de setembro foi realizado o II Seminário Regional Sudeste da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde na cidade de Campinas (SP). Contou com a participação de representantes dos fóruns de Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, além de outros movimentos e entidades como Movimento da Luta Antimanicomial, DENEM, Centro Acadêmico do curso de Medicina da UNICAMP e Unesp Botucatu, Sintsprev, Associação Paulista de Saúde Pública e Adunicamp.

Organizou-se espaços de formação, com mesas e debate programático, além de Grupo de Discussão para se delinear ações conjuntas e reforçar bandeiras a serem defendidas no próximo período.


EM BREVE SEMINÁRIO NACIONAL!!!
06, 07 e 08 de dezembro de 2019 em João Pessoa/PB

XIX SEMINÁRIO DA FRENTE NACIONAL CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE:   "CLASSE EM SI E PARA SI: Os desafios da classe trabalhadora diante do desmonte da seguridade social"



quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Palestrantes do II Seminário Regional Sudeste!!!

Palestrantes confirmados: André Dantas, Gustavo Di Lorenzo, Maria Inês Bravo, Plínio Jr e Sara Granemann!

Informações e inscrições aqui.


(não pode pagar? mande e-mail para seminariosudestefncps@gmail.com pedindo inscrição solidária)





A FNCPS e o Fórum de Saúde do Rio estão presentes no ato em defesa da saúde dos cariocas!





segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Último dia do lote promocional das inscrições do II Seminário Regional Sudeste da FNCPS!

Corre! O lote promocional dos ingressos para o II Seminário Regional Sudeste da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde acaba HOJE (16/09)!

Garanta o seu clicando aqui!


sexta-feira, 13 de setembro de 2019

"O SUS é insubstituível porque nenhum plano privado de saúde ou filantropia chegaria onde o SUS chega"

"O SUS é insubstituível porque nenhum plano privado de saúde ou filantropia chegaria onde o SUS chega.
Na foto, UBS Combu, que atende a população ribeirinha da Ilha do Combu, em Belém/PA. Pra chegar lá, só de barco."

Via Tuane Devit 

(Militante da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde)



terça-feira, 10 de setembro de 2019

Conheça os temas dos Grupos de Trabalho sobre os quais iremos formular durante o II Seminário Regional Sudeste.


O evento será sediado em Campinas entre os dias 20 e 22 de setembro de 2019 com o tema "Lutar e Resistir na Defesa da Saúde e da Seguridade Social".

Acesse a página do evento no facebook e faça sua inscrição.

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Programação do II Seminário Regional Sudeste

A Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde em conjunto com o Fórum Popular de Saúde de Campinas vêm divulgar a programação do II Seminário Regional Sudeste, que ocorrerá em Campinas entre os dias 20 e 22 de setembro de 2019.

domingo, 18 de agosto de 2019

CFESS marca presença na 16ª Conferência Nacional de Saúde e fortalece diálogo com assistentes sociais

"Saúde pública 100% estatal é direito de todos/as!

O Serviço Social brasileiro está na luta em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) público, 100% estatal, de qualidade e universal. Esta foi também a direção que guiou a participação do CFESS na 16ª Conferência Nacional de Saúde, realizada de 4 a 7 de agosto em Brasília (DF).

O evento, organizado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), do qual o CFESS é membro, e realizado pelo Ministério da Saúde, teve a participação de mais de 5 mil pessoas, incluindo assistentes sociais de várias partes do Brasil. O CFESS foi representado pelas conselheiras Elaine Pelaez, Lylia Rojas, Mariana Furtado, Neimy Batista e pelas representantes no CNS, as assistentes sociais Luana Braga e Ruth Bittencourt. Além disso, o Conselho Federal participou das atividades do evento juntamente com a Frente Nacional contra a Privatização da Saúde e também com o Fórum das Entidades Nacionais dos Trabalhadores da área de Saúde (Fentas), movimentos dos quais faz parte.

Com o tema central “Democracia e Saúde”, a conferência teve três eixos temáticos, sendo: Saúde como direito, Consolidação dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e Financiamento do SUS.

Ato público reúne participantes contra cortes na saúde
O segundo dia de conferência (5/8) foi marcado pelo Ato Nacional Unificado ‘Saúde, Democracia e Direitos Sociais’. A mobilização se deu no Museu Nacional em Brasília, em defesa da saúde e democracia, das políticas sociais, contra a Emenda Constitucional 95 e contra a reforma da previdência. “O conjunto da Seguridade Social só funciona como um sistema integrado que reúne saúde, assistência e previdência. A ausência de um direito interfere diretamente nos demais”, afirma Elaine Pelaez, que também é conselheira nacional de saúde, integrante da mesa diretora do CNS.

Assistentes sociais se encontram na conferência
No penúltimo dia de evento (6/8), o CFESS promoveu uma reunião com assistentes sociais participantes da Conferência, que também contou com a participação de outros/as profissionais da saúde, como médicos/as, fonoaudiólogos/as, psicólogos/as. Cerca de 90 profissionais compareceram à atividade, que contou com a presença de 13 CRESS (BA, PR, MT, DF, ES, RS, TO, PE, PA, GO, RJ, RN e SC), além de estudantes de Serviço Social. A ação vem sendo realizada pelo Conselho Federal em todas as conferências nacionais.
Dentre os assuntos debatidos, além das pautas prioritárias referentes ao necessário enfrentamento contra a privatização e desmonte das políticas públicas de saúde no Brasil, a reunião tratou de assuntos como o 16º Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais (CBAS), cujas inscrições seguem abertas ; o Recadastramento Nacional Obrigatório de Assistentes Sociais ; a Campanha de Gestão do Conjunto CFESS-CRESS (2017-2020) – Assistentes sociais no combate ao racismo , bem como os desafios na área da saúde mental, da saúde indígena, da recente lei que permitiu a internação compulsória sem decisão judicial, além das ações do CFESS em defesa da formação profissional e do trabalho com qualidade no Serviço Social.

Plenária final traz importantes desafios
A 16ª Conferência terminou nesta quarta-feira (7/8) e a Plenária final deliberou por uma série de questões que perpassam a agenda política do Conjunto CFESS-CRESS e a atuação profissional de assistentes sociais. É o que explica a conselheira do CFESS Elaine Pelaez, que integrou a mesa de encerramento do evento.

"A saúde é uma política na qual atua grande número de assistentes sociais. Nesta conferência, debatemos não só com assistentes sociais, mas com os/as profissionais que constroem coletivamente a saúde pública no país, esta que sofre cada vez mais desmontes e pela qual seguiremos na luta, nas ruas. Defendemos saúde pública 100% estatal, a Reforma Psiquiátrica, a Luta antimanicomial! Continuaremos na luta pela democracia, pelo controle social e popular!", completa Pelaez.

Conselho Federal de Serviço Social - CFESS



quinta-feira, 15 de agosto de 2019

ATENÇÃO: MUDANÇA DE DATA DO IX Seminário da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde!


O IX Seminário Da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde com o tema “Classe em si e classe para si: os desafios para a classe trabalhadora diante do desmonte da seguridade social”, que ocorrerá em João Pessoa, na Paraíba tem nova data!

Será entre os dias 06 a 08 de dezembro!
Fica ligada na nossa página que breve abriremos inscrições e mais informações.
#FNCPS #SUS #SAÚDE #LUTA #CLASSE

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Reunião das Forças políticas progressistas presentes na 16CNS para construir uma agenda de lutas! CONFIRA O DOCUMENTO CONSTRUÍDO


"Saúde é democracia!
Pelas liberdades democráticas e pelos direitos sociais: em defesa do direito à saúde!
Os graves ataques à democracia e aos direitos do povo brasileiro que caracterizam a atual conjuntura exigem uma ampla mobilização que apontem para a construção de um processo de lutas nas suas mais diversas expressões, ampliada para além da via institucional.

O Sistema Único de Saúde (SUS) vem passando por um processo de desmonte que ameaça o direito à saúde. O comprometimento de seu financiamento e a intensificação dos processos de privatização colocam em risco seus princípios de universalidade, equidade e integralidade, comprometendo a vida de milhões de brasileiras e brasileiros.

A luta pela saúde de inscreve na defesa da Seguridade Social e de todos os direitos sociais. A revogação da EC95, que inviabiliza financeiramente as políticas sociais, a revogação da Reforma Trabalhista e o enfrentamento à Reforma da Previdência e aos ataques à Educação Pública são essenciais à defesa da saúde da população.

As participantes e os participantes da 16a CNS conclamam todos e todas para a construção de uma jornada de lutas em defesa das liberdades democráticas, dos direitos sociais e do SUS, contra todas as formas de privatização, pelo acesso universal, financiamento adequado, carreira de Estado para as trabalhadoras e os trabalhadores da saúde e fortalecimento da participação popular.

Nesse sentido apontamos uma jornada de lutas para enfrentamento do projeto conservador e ultraliberal em curso, integrando:

- Marcha das Margaridas;
- Dia Nacional de Mobilização pela Educação;
- Grito dos Excluídos;
- Marcha das Mulheres Indígenas;
- Ato junto ao Congresso Nacional pela revogação da EC 95;
- Ato junto ao STF pela inconstitucionalidade da EC 95.

Saúde não é mercadoria! Nenhum direito a menos!