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sábado, 16 de junho de 2012

Contra a Privatização da Saúde, da Educação e Mercantilização da Vida


O Fórum de Saúde do Rio de Janeiro convida para as atividades que organiza e participa na Cúpula dos Povos

SÁBADO, 16 DE JUNHO

Atividades localizadas na Tenda H (Caitité)
Próximo à plenária 5, no Aterro do Flamengo
(veja o mapa da Cúpula)

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14h às 16h

Atividade autogestionada de articulação para a Assembleia dos Povos
Privatização da Saúde, da Educação e Mercantilização da Vida

Mesa
Virgínia Fontes - UFF e Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Fátima Siliansky - participante do Fórum de Saúde do Rio de Janeiro
Rodrigo Lamosa - participante do Fórum Estadual em Defesa da Educação Pública
Renato Cinco - participante do Comitê Popular da Copa e das Olimpíadas do Rio de Janeiro

Coordenação: Maria Inês Souza Bravo - Fórum de Saúde do Rio de Janeiro e Frente Nacional contra a Privatização da Saúde


quinta-feira, 19 de abril de 2012

A Cúpula dos Povos no afrontamento à Rio+20 e contra a mercantilização da vida e da natureza



Fonte: http://dialogos2012.org/


A Cúpula dos Povos no afrontamento à Rio+20 e contra a mercantilização da vida e da natureza

Por Franci Gomes Cardoso*


Paralelamente à Conferência da Organização das Nações Unidas, evento mais conhecido como Rio+20, ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro, no período entre 15 e 23 de junho, a Cúpula dos Povos, evento organizado pela sociedade civil global, que reunirá diversas organizações, entidades, movimentos sociais populares, centrais sindicais, etc, das mais variadas regiões do mundo, na perspectiva de debaterem e desmascararem as atuais soluções que estão sendo propostas e discutidas pelas nações e pelo mercado, em relação aos problemas ambientais.

A Cúpula dos Povos acontecerá no Aterro do Flamengo, onde campesinos, quilombolas, sindicatos e outras organizações farão um grande acampamento, ampla mobilização e debates em torno de um modelo alternativo de desenvolvimento. Um modelo que se contraponha à devastação da natureza e às brutais desigualdades sociais entre a oligarquia financeira dominante e a classe trabalhadora, enfim, ao sistema capitalista, cuja existência depende da acumulação ilimitada e, portanto, da destruição do meio ambiente e da produção e reprodução das desigualdades entre explorados e exploradores.