domingo, 9 de abril de 2017

Fórum RJ realiza Ato Público no Dia Mundial da Saúde



No dia 07 de Abril, no qual é celebrado o Dia Mundial da Saúde, o Fórum de Saúde do Rio de Janeiro realizou diversas atividades, entre elas ato público e distribuição de panfletos.

O panfleto você pode conhecer clicando na imagem abaixo.



Confira as fotos e matéria da assessoria de imprensa da Associação dos Docentes da Universidade Federal Fluminense - ADUFF


"Reformas" de Temer fazem mal à Saúde dos trabalhadores, denuncia ato no Rio

Manifestação que marcou o Dia Mundial da Saúde no Rio rejeita reformas da Previdência e Trabalhista e critica terceirizações e privatizações

Por Hélcio Lourenço Filho, da Redação

Não há como pensar em Saúde Pública sem considerar direitos e conquistas sociais hoje ameaçadas pelas reformas previdenciária, trabalhista e demais projetos que retiram direitos, reformas essas defendidas pelo governo de Michel Temer (PMDB). É o que expuseram os manifestantes que, ao longo da tarde e noite de sexta-feira (07), promoveram ato público no Largo da Carioca, no Centro do Rio, que marcou o Dia Mundial da Saúde na capital fluminense.

A tradicional manifestação em defesa da Saúde, realizada nos últimos anos nesta data, dessa vez foi associada às reformas, entre elas a Proposta de Emenda Constitucional 287, que elimina direitos dos trabalhadores na Previdência Social. “Cada vez mais são ameaças em todos os sentidos, ameaças com as contrarreformas, na Saúde, na Educação. Somente unidos vamos conseguir enfrentar esses ataques terríveis que estamos sofrendo”, disse a professora Maria Inês Souza Bravo, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), uma das coordenadoras do Fórum de Saúde do Rio de Janeiro, organização que convocou o ato.

O protesto reuniu cerca de 60 pessoas e terminou com uma caminhada até o Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Largo de São Francisco. Durante o ato, muitos fizeram referências à construção da greve geral, marcada pelas centrais sindicais e frentes de luta para o dia 28 de abril, contra as ‘reformas’ da Previdência, Trabalhista e o projeto de terceirização aprovado pela Câmara dos Deputados e sancionado por Temer. “Eu quase morro na fila do hospital, dia 28 vou fazer greve geral”, bradavam em coro os manifestantes, embalados pelo som de uma banda de música.

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