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domingo, 1 de dezembro de 2013

Sob pressão da luta, EBSERH não entrou na pauta do CoUn-UFPR

28/11/2013

Em dia de luta: técnicos, estudantes e docentes unidos contra a EBSERH

Por Imprensa do Sinditest


Neste dia 28 de novembro de 2013, a "Frente de Luta Pra Não Perder o HC", composta pelo Sinditest, APUFPR e diversas entidades e coletivos que representam os estudantes, mostraram força e unidade na luta contra a entrada da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná - HC-UFPR.

A manhã foi marcada por diversas atividades. Entre elas, destacamos a Assembleia do Sinditest que avaliou o indicativo de greve, a Aula Pública sobre a EBSERH realizada no pátio da Reitoria e a seção do CoUn (Conselho Universitário).

Assembleia do Sinditest aprova Estado de Alerta Permanente contra a EBSERH

A unidade e pressão realizada através da luta foram importantes para que a EBSERH não entrasse na pauta do último CoUn do ano. Essa é uma vitória dos trabalhadores, estudantes e de todas aquelas e aqueles que defendem a Educação e a Saúde Pública.

Na assembleia anterior, tínhamos aprovado o indicativo de greve para 28/11, caso a EBSERH fosse colocada em pauta no Conselho. Isso não ocorreu, e por isso a assembleia do sindicato decidiu por manter estado de alerta permanente contra a EBSERH.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Debate e ato contra a EBSERH mostraram disposição de luta dos trabalhadores do HC-UFPR

15/10/2013 - Geral
Por Imprensa do Sinditest-PR


No último dia 11 de outubro, mais de 400 trabalhadores lotaram a Sala 2 do Hospital de Clínicas, para participar do debate sobre EBSERH promovido pelo Sinditest-PR.


A mesa contou com a participação de Nadja Lopes, coordenadora do Sintufal (Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas) e de Janine Vieira Teixeira, coordenadora Geral da Fasubra e do Sintufes (Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal do Espírito Santo). Nestas duas universidades a EBSERH foi aprovada e tem significado um forte retrocesso aos trabalhadores e também para a universidade pública.

Após a mesa de debate os trabalhadores fizeram um ato contra a EBSERH em frente ao Hospital de Clínicas. Para simbolizar a luta dos trabalhadores contra a privatização dos Hospitais Universitários, vários balões com a palavra de ordem “Ebserh aqui Não” foram lançados ao céu durante o ato.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Diretores do Sinditest-PR têm liberações de ponto cassadas


17/01/2013

Republicado no blog da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde em 23/01/2013

Fonte: http://www.cutsp.org.br

Reitoria da UFPR cassa liberação de dirigentes sindicais

A ação, considerada pelo Sinditest-PR arbitrária e antissindical, é uma resposta da direção da universidade às mobilizações do sindicato

Por Pedro Carrano, 
de Curitiba (PR)

Os integrantes da direção do Sinditest-PR, sindicato dos trabalhadores do ensino superior público de Curitiba e região metropolitana e litoral do Paraná, tiveram que se reapresentar na última segunda-feira (14/01/2013) na Universidade Federal do Paraná (UFPR) para retornar ao trabalho nas suas respectivas funções, retomando a antiga lotação e posto de trabalho.

Os trabalhadores, que devido a atuação sindical eram liberados das atividades laborais na universidade, foram intimados a voltar ao trabalho a partir de uma ação do Ministério Público Federal (MPF). Segundo o Sinditest-PR, a decisão do MPF foi baseada em uma denúncia anônima imprecisa e responde a uma ação arbitrária e antissindical por parte da universidade, já que cada categoria tem o direito de possuir representantes liberados para o trabalho sindical. Por conta disso, o setor jurídico do Sinditest-PR aponta uma denúncia para a Organização Internacional do Trabalho (OIT), tendo em vista a Convenção 151, que recomenda o direito do servidor público à organização.

Os seis dirigentes da gestão “Mudando o Rumo dos Ventos”, desde 2012 na condução do sindicato, formalizaram a apresentação à universidade. A UFPR retirou as liberações por meio de intimações dirigidas individualmente para cada dirigente. “Entendemos que houve um acordo político com a reitoria, como sempre houve com todas as outras gestões. Não havia notificação à entidade sindical. Nós fomos acionados pelas chefias das mais diferentes formas”, critica Carla Cobalchini, dirigente e funcionária da UFPR, quem recebeu ofício de retorno vindo de dois locais de trabalho diferentes.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Governo Federal e Reitoria da UFPR articulam um grande ataque ao Sinditest-PR



21/12/2012

Republicado no blog da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde em 03/01/2013


Ação conjunta do Governo Federal, Reitoria, Ministério Público Federal, CGU e Procuradoria Federal na UFPR pretende cassar as liberações dos dirigentes do Sinditest-PR e ameaçá-los de exoneração

Por Sinditest

A gestão do Sinditest “Mudando o rumo dos ventos” alertava os servidores técnicos administrativos que a vitória do candidato Zaki Akel à Reitoria da UFPR não significaria qualquer avanço para os direitos dos trabalhadores. E lembrava também que, caso fosse reeleito, o atual Reitor Zaki Akel Sobrinho iniciaria sua gestão com ataques diretos à organização e às condições de trabalho de nossa classe.

Surpreendentemente, mesmo antes de sua posse, os ataques já se iniciaram.

As liberações dos dirigentes sindicais: uma conquista dos trabalhadores que está ameaçada!

Depois de um intenso processo histórico de lutas e resistência, os trabalhadores conquistaram o direito à organização de entidades livres e independentes dos patrões e dos governos.

O resultado desse processo de lutas foi a conquista da liberação de dirigentes sindicais eleitos para representarem suas bases, afastando-se de suas tarefas nos locais de trabalho para se dedicarem ao trabalho de organização sindical.

Portanto, o direito às liberações deve ser entendido como uma conquista de nossa categoria para que possamos nos organizar da melhor forma possível para enfrentar nossos inimigos de classe, em nosso caso específico, Reitoria/governo federal, que aplicam políticas de retirada de direitos, de assédio moral institucional e também ataques à livre organização dos trabalhadores.

No caso do Sinditest, ao longo desses vintes anos de sua existência, sempre tivemos mais do que quatro diretores liberados para as tarefas sindicais. Gestão após gestão, tanto nas Reitorias, quanto na própria entidade, sempre foi acordado entre as partes, que em respeito ao direito de organização os trabalhadores teriam direito a mais liberações do que o mínimo estipulado pela lei federal, que, diga-se de passagem, não coloca qualquer empecilho para isso, inclusive por conta do princípio da autonomia universitária.