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terça-feira, 21 de abril de 2020

Pela revogação da EC95! Defender a saúde pública é defender a preservação da vida!

Para a FNCPS, a garantia da vida de milhares de brasileiras/os, perpassa pela reafirmação e defesa do caráter público, estatal e gratuito do sistema único de saúde, com administração direta do Estado. É necessário que se disponibilize recursos suficientes para atender a todas as necessidades da população e sob o controle dos/as trabalhadores/as, efetivando, assim, a implementação do SUS, que só será completa quando alinhado a um projeto de sociedade voltado aos interesses da classe trabalhadora. Pautamos, nesse sentido: a revogação da Emenda Constitucional nº 95, da Lei de Responsabilidade Fiscal e a Desvinculação de Receitas da União e dos Estados, que limitam os gastos com todas as políticas sociais, particularmente para a saúde; além da suspensão dos pagamentos de juros e amortização das dívidas públicas nas três esferas de governo; realocação de recursos para o atendimento emergencial do SUS, com a gestão centralizada e estatal de todos os serviços públicos e privados envolvidos no atendimento à população e, priorizando as unidades próprias.

#vidaacimadolucro
#vivaostrabalhadoresdosus
#defesadoSUSpublicoestatal
#revogaEC95




quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Desejamos Saúde a você e todo mundo!


No espírito de Ano Novo, lembre aos outros: Se vai me desejar "Saúde!"...Que seja pública, universal e gratuita!"

Frase e arte do cartunista e escritor argentino Emilio Ferrero. 


Regras de Emilio Ferrero:

1) Pode compartilhar a imagem por WhatsApp, Twitter, etc.;

2) Não pode comercializar;
3) Pode fazer estampa de camiseta... Mas, não pode comercializar a camiseta;
4) Se quiser usar para outra coisa, pergunte-me antes;
5) Não pode apagar a assinatura da imagem.

Fanpage no Facebook: https://www.facebook.com/emilio.ferrero.5


Twitter: https://twitter.com/emilioferrero


Clique em cima da imagem para ampliar e ficar mais bonito!



quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Veja como foi: Frente Nacional contra a Privatização realizou reunião de planejamento anual - 11 e 12/01/2014



Nós da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde realizamos reunião nos dias 11 e 12 de janeiro de 2014, com as finalidades de refletir e fazer um balanço das lutas do ano que passou e avaliar e traçar um planejamento geral para o ano de 2014. 

Com a participação de cerca de oitenta pessoas, representando os fóruns e frentes de saúde, partidos políticos, executivas de estudantes, organizações sindicais e outros tipos de entidades, organizações e movimentos populares, a reunião foi animada e cumpriu seus objetivos!

Ficamos contentes que, no conjunto dos presentes, 10 estados estiveram representados, além das organizações nacionais. Sempre é difícil uma organização se impor o desafio de fazer reunião no mês de janeiro, logo no começo do ano, após as festas, em meio a período de férias, um tempo de muito calor, etc., mas tivemos êxito.

Em breve, divulgaremos no blog o que pode ser publicado da relatoria e dos encaminhamentos. Mas antecipamos estes breves apontamentos, para compartilhar nosso contento.

Você que acompanha o blog, sente vontade de se juntar a esta luta, mas ainda não teve uma oportunidade, entre em contato que indicaremos quem pode ser procurado em cada estado para conversar com você!

Endereço eletrônico (e-mail):  

Página no Facebook (acesse e deixe sua mensagem):

FRENTE NACIONAL CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE
Janeiro de 2014

domingo, 31 de março de 2013

"Estou convencida de que os sistemas públicos e únicos de saúde têm muito mais possibilidade de conseguir o que queremos de um sistema de saúde". Entrevista com Asa Cristina Laurell


Publicada em 22/02/2013

Republicado no blog da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde em 31/03/2013

Infraestrututura e RH: problemas comuns dos sistemas de saúde latino-americanos

“Temos problemas que concernem a todos os sistemas de saúde, principalmente na América Latina, que é a falta de infraestrutura e recursos humanos. Desde que não haja proibições a um sistema único e público de saúde, pode-se fazer um planejamento de médio e longo prazos. Isso não ocorre nos sistemas privados de saúde, porque estão nas mãos de provedores privados que decidem onde e como querem disponibilizar os serviços. Nos sistemas públicos de saúde, primeiramente, definimos como estão distribuídas as necessidades de saúde. A partir daí, definimos onde fortaleceremos os serviços.” Essa é a opinião de Asa Cristina Laurell, uma das pesquisadoras mais representativas da corrente da Medicina Social latino-americana, autora de 10 livros e mais de 50 artigos publicados em revistas científicas.

Coordenadora do curso de pós-graduação de Medicina Social na Universidade Autônoma Metropolitana de Xochimilco, no México, Asa fala ao Informe ENSP sobre o estado de bem-estar latino-americano, modelos de sistemas de saúde e acesso aos serviços de saúde. 

Asa é graduada em Medicina, em 1971, pela Universidade de Lund (Suécia), mestre em Saúde Pública pela Universidade da Califórnia, Berkeley, e especialista em Epidemiologia. Professora e pesquisadora de Medicina Social, desenvolve estudos sobre as relações de trabalho e saúde. Em 1976, visitou pela primeira vez o Brasil, em plena ditadura política. 

Em visita à ENSP para uma videoconferência, realizada em 20 de fevereiro, no âmbito do mestrado de Saúde Global e Diplomacia da Saúde, coordenado pela pesquisadora Célia Almeida, Asa reencontrou várias autoridades em saúde pública.

terça-feira, 26 de março de 2013

Na Espanha, a "Maré Branca" em defesa da Saúde não para - Isso que é luta!


17/03/2013

Republicado no blog da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde em 26/03/2013


Madri: "Maré Branca" contra a privatização da saúde

Fonte: dosdemayo.tomalosbarrios.net
Protesto realizado neste domingo na capital de Espanha foi realizado por trabalhadores de hospitais públicos, que não concordam com o projeto do governo local, do partido conservador PP, de privatizar os serviços de Saúde na cidade. Ao grupo, juntaram-se trabalhadores do setor da educação e indignados do 15M.

Por Esquerda.net

Milhares de pessoas manifestaram-se neste domingo (17 de março de 2013) no centro de Madri, convocadas pela "Mesa en Defensa de la Sanidad Pública", para protestar contra o anúncio do conselheiro de saúde do governo da comunidade madrilenha, Javier Fernández-Lasquetty, do PP, de que dentro de duas semanas comunicará as condições de privatização de serviços em alguns hospitais da cidade.

Ao meio-dia, duas colunas de trabalhadores dos hospitais públicos de Madri confluíram na Praça Cibeles e marcharam conjuntamente para a Puerta del Sol. Segundo o "Público", da Espanha, os manifestantes contestaram o Conselheiro de Saúde da comunidade madrilena, dizendo que vão perguntar a Lasquetty "quanto vai ganhar por vender a nossa saúde".

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Na Espanha: mais protestos contra a privatização da saúde marcaram o país hoje - 17/02/2013


17/02/2013 14h45 - Atualizado em 17/02/2013 15h02

Republicado no blog da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde em 17/02/2013

Médicos e enfermeiras espanhois protestam
em Madri (Foto: Josep Lago/AFP)

Espanha tem novos protestos para defender saúde pública

Novas 'marés brancas' de protesto marcaram este domingo (17/02) no país. Governo regional de Madri quer privatizar seis grandes hospitais.

Da AFP

Milhares de médicos e enfermeiras usando roupas brancas tomaram neste domingo (17 de fevereiro de 2013) as ruas de Madri e de outras 15 cidades da Espanha, em novas "marés brancas" de protesto contra as privatizações e os cortes orçamentários que, segundo eles, colocam em risco a saúde pública do país.

Carregando cartazes nos quais era possível ler "roubam sua saúde" ou "é criminoso cortar na saúde", os manifestantes convergiram a partir dos hospitais da capital até a praça Cibeles, no centro de Madri.

"Não há nenhum estudo que demonstre que privatizar a gestão dos hospitais reduz os custos. Esta privatização é feita em detrimento da saúde dos pacientes para beneficiar outros interesses", afirmou Emilia Becares, uma enfermeira de 46 anos, acompanhada de seus três filhos de sete, oito e nove anos.

O governo regional de Madri, dirigido pela direita, prevê privatizar parcialmente seis dos 20 grandes hospitais da região, assim como 27 centros de saúde, sobre um total de 270.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Divulgando: Próxima reunião do Fórum RN - 31/01/2013, quinta-feira



31 de Janeiro de 2013, quinta-feira - 09h00
Natal/RN: Reunião do Fórum Estadual em Defesa dos Serviços Públicos e Contra as Privatizações do Rio Grande do Norte
Local: Auditório do Conselho Regional de Farmácia do RN (CRF/RN), situado à Praça André de Albuquerque, 634, Cidade Alta, Natal/RN (Ponto de Referência: Parada Metropolitana e Catedral Antiga de Natal)

PAUTA:

- Informes sobre a Reunião da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde, ocorrida nos dias 19 e 20/01/2013, na cidade do Rio de Janeiro;- Agenda de Lutas de âmbito nacional e atividades do Fórum Estadual (RN) em Defesa dos Serviços Públicos e Contra as Privatizações;

- Composição da Coordenação do Fórum Estadual (RN) em Defesa dos Serviços Públicos e Contra as Privatizações;

- Escolha de Representantes do Fórum Estadual (RN) em Defesa dos Serviços Públicos e Contra as Privatizações no Colegiado da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde (Titular e Suplente);

- Encaminhamentos sobre a reunião conjunta do Fórum Estadual (RN) em Defesa dos Serviços Públicos e Contra as Privatizações e a Frente Municipal de Mossoró/RN Contra a Privatização da Saúde;

- Encaminhamentos sobre as atividades para o Dia Mundial da Saúde (07/04);

- Encaminhamentos sobre o preenchimento do formulário para mapeamento do Fórum Estadual (RN) em Defesa dos Serviços Públicos e Contra as Privatizações;

- Construção do calendário das reuniões ordinárias em 2013 do Fórum Estadual (RN) em Defesa dos Serviços Públicos e Contra as Privatizações.


domingo, 15 de abril de 2012

Dia mundial da saúde é celebrado com manifestações contra privatização


*Retirado da EPSJV/Fiocruz


13/04/2012

Por Raquel Júnia

Protestos foram realizados no Rio de Janeiro, São Paulo e Maceió. Em outros estados, Frente Nacional contra a Privatização da Saúde realizará manifestações ainda neste mês


Mais recursos para o SUS, melhoria do atendimento aos usuários, desprecarização dos trabalhadores com realização de concursos públicos e convocação dos concursados, fim da gestão das Organizações Sociais na Saúde (OSs) e das Fundações Estatais de Direito Privado, não adesão dos hospitais universitários à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), todas essas e outras pautas foram bandeiras de luta das manifestações pelo Dia Mundial da Saúde, comemorado no dia 7 de abril. Três protestos foram realizados no dia 10 de abril, em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Maceió. Segundo a Frente Nacional contra a Privatização da Saúde, será realizada uma manifestação no dia 17 de abril em Florianópolis, e em Belo Horizonte, o protesto está marcado para o Dia Nacional de Luta Antimanicomial, no dia 18 de maio. "O SUS é nosso, ninguém tira da gente, direito garantido não se compra e não se vende", é a consigna das manifestações.