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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Confira a edição da Radis #161 - Fev. 2016


Radis amplia o foco do debate sobre o Aedes aegypti

A  edição n. 161 de fevereiro de 2016 da Revista Radis, disponível on-line (clique aqui para acessar), destaca a tríplice epidemia viral de dengue, chikungunya e zica, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. “A possibilidade de alguns casos de zika evoluírem para complicações neurológicas como a síndrome de Guillan-Barré, e, desde novembro passado, a constatação de que a infecção pelo vírus durante a gravidez tem relação direta com uma outra epidemia, a de casos de microcefalia, entre outros comprometimentos da zika congênita, tornou a atual crise sanitária uma prioridade para além do campo da Saúde, acordando as autoridades e preocupando toda a população”, alerta o editorial da publicação. 

A matéria de capa critica a ideia do mosquito como o “inimigo número um”, porque é mais eficaz modificar as condições que propiciam a proliferação do mosquito do que focar diretamente nele, afirmam pesquisadores e sanitaristas entrevistados. “O que permite a infestação dos mosquitos nas cidades brasileiras é a ausência de saneamento e de oferta contínua de água, acúmulo de lixo, falta de drenagem e de limpeza pública, falta de cuidados dentro e fora das casas para eliminar qualquer acúmulo de água parada.”

O editorial ainda acrescenta que o modelo “mata-mosquito”, utilizado com sucesso por Oswaldo Cruz no início do século 20, não dá conta da complexidade da realidade atual. É preciso deixar de usar veneno, fazer a limpeza e o saneamento ambiental de forma participativa, integrada e intersetorial, recomendam os especialistas.

Na matéria Aedes: ampliando o focoLia Giraldopesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Fiocruz Pernambuco,  disse que “enquanto o modelo de controle dessa doença complexa for centrada no vetor, como já é realizado há mais de 40 anos sem sucesso, não teremos possibilidade de solução”. Lia explica que, hoje, o Brasil é endêmico para dengue, com um vetor altamente competente para a transmissão nas áreas com alta densidade habitacional e baixas condições sanitárias, onde está o maior estresse hídrico e de pobreza.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, em meados de janeiro, já eram 3.893 casos suspeitos da doença, notificados em 724 cidades de 21 unidades da federação. Para Rivaldo Venâncio, diretor da Fiocruz Mato Grosso do Sul, a epidemia de zika — cuja microcefalia é a consequência mais nefasta, mas não a única, tampouco a mais frequente — já pode ser considerada o mais grave problema de saúde coletiva, depois da violência, e a maior ameaça para as próximas décadas se não houver um aporte tecnológico de curto prazo.

Segundo a hipótese mais aceita, o Aedes aegypti chegou ao Brasil ainda no século 17, a bordo de navios que faziam o tráfico de escravos vindos da África. Os primeiros casos de febre amarela foram constatados nas cidades de Recife e Salvador, mas a primeira grande epidemia da doença só seria registrada dois séculos mais tarde, entre 1849 e 1850, atingindo quase todo o país. Naquela época, as teorias sequer associavam a febre amarela ao mosquito. Houve quem acreditasse que a culpa era do clima, do solo e do ar dos trópicos que favoreceriam o surgimento da doença.

Na opinião de Rivaldo, “nós perdemos essa luta de 7X1, como foi o jogo da seleção brasileira contra a Alemanha na Copa do Mundo do Brasil”. Ele acredita que o estilo usado para combater o Aedes é basicamente o mesmo que Oswaldo Cruz usou no início do século passado. “Isso foi bom naquele momento, mas hoje é insuficiente para o Brasil complexo que nós temos”. Rivaldo considera que estamos colhendo os frutos de um modelo de desenvolvimento excludente que vem sendo implantado no país há séculos. “Precisamos entender, de uma vez por todas, que, para combater o Aedes, é necessário repensar a forma como cuidamos do ambiente. Sem saneamento adequado, com o correto destino dos resíduos sólidos urbanos, sem abastecimento de água para consumo doméstico de forma regular e sem a redução da violência em muitas comunidades urbanas, não há como reduzir os índices de infestação desses mosquitos”, sugere. “Temos que refletir sobre a qualidade das cidades em que vivemos”, declarou à Radis.

Outra reportagem, Game Over para as doenças, trata dos jogos eletrônicos que podem auxiliar o processo de conscientização e prevenção na área da Saúde. Para a revista, aproximar as informações produzidas sobre prevenção e promoção da saúde do universo dos games pode estimular o debate público e a familiarização com temas relacionados à saúde, assim como auxiliar na conscientização de crianças, jovens e adultos para a adoção de hábitos mais saudáveis, assim como o enfrentamento de muitas doenças.

No Brasil, também há iniciativas interessantes, como o game Contra a Dengue: o jogo, criado pelo estudante de informática Renan Felipe Sousa, que busca conscientizar crianças sobre a formação dos focos da doença e orientar sobre o que fazer para impedir sua criação. Aluno do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), campus de Altamira, no Pará, Renan criou um avatar que carrega um pulverizador para acabar com os mosquitos e recolher as garrafas, pneus e vasos com água acumulada. Após cada fase concluída, uma mensagem sobre o que fazer com o material recolhido aparece na tela. O sucesso da iniciativa fez com que a Secretaria de Saúde de Altamira estudasse a possibilidade de usar o software nas escolas de Ensino Fundamental.

Leia a íntegra dessas e outras matérias CLICANDO AQUI.

*A partir de informações do ENSP

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Confira a nova edição da revista Radis - Abril de 2014

Publicada em 02/04/2014

Radis alerta para a Política Nacional de Resíduos Sólidos

A reportagem de capa da Radis de abril (número 139) debate a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Ao questionar "para onde vai o nosso lixo?" após o 'fechamento' dos vazadouros a céu aberto, a matéria revela que apenas metade das prefeituras elaborou um plano alternativo para os resíduos, e chama atenção para a necessidade de a população mudar seus hábitos. "A questão dos resíduos sólidos, no entanto, vai muito além da adoção de aterros sanitários, implicando em mudanças culturais na sociedade e no Estado. A responsabilidade da indústria e do comércio, que geram consumo e resíduo sem arcar com a logística reversa, é enorme", alerta o editorial. Acesse a revista clicando aqui.

De acordo com a reportagem, o fechamento dos lixões é a mais urgente das medidas determinadas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (que tramitou por quase 20 anos no Congresso antes de ser sancionada), que abrange, ainda, ações como realização de coleta seletiva, responsabilização compartilhada de empresas, poder público e consumidores sobre o lixo produzido. A equipe da Radis também esteve na 4ª Conferência Nacional do Meio Ambiente e ouviu a Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. “Não é possível que se levem outros 20 anos para resolver o problema do lixo”, afirmou na abertura do evento.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Primeira Radis de 2014 aborda trabalho infantil

Publicada em 06/01/2014

Já está disponível online a primeira edição da revista Radis em 2014. 

A publicação traz, em destaque, um importante debate sobre a exploração de crianças e adolescentes como força de trabalho, a partir de dados apresentados na 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil, realizada em outubro de 2013, em Brasília. O encontro reuniu 1,3 mil participantes de 152 países, entre eles 37 ministros de Estado, que discutiram formas de erradicação para este problema. A edição de número 136 também aborda o trabalho doméstico e alerta para a exploração desta força de trabalho no meio rural. 

Além disso, a publicação apresenta uma entrevista com Arlindo Fábio Gómez de Souza sobre os 60 anos de história da Escola Nacional de Saúde Pública, e fala sobre o 6º Simpósio Brasileiro de Vigilância Sanitária (Simbravisa), entre outras reportagens.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho, 168 milhões de crianças e adolescentes estão envolvidos em trabalho infantil. Embora estes índices tenham diminuído em 32%, quando comparados ao ano 2000, ainda há muito o que ser feito neste sentido. Programas de emprego, fiscalização, transferência de renda, mitigação da pobreza extrema e mobilização social foram algumas ações sugeridas contra a entrada de crianças e adolescentes no mercado de trabalho. A reportagem aponta que, no contexto global, o Brasil está em posição favorável devido as políticas de enfrentamento ao trabalho infantil que reduziram a atividade em 57% de 1992 a 2011. Por conta desses resultados, o país foi escolhido para sediar a conferência, que pela primeira vez ocorreu fora do continente europeu.

domingo, 17 de novembro de 2013

Não perca a e edição de Novembro de 2013 da revista Radis

06/11/2013

Mais Médicos é destaque da 'Radis' de novembro

A edição de novembro da Revista Radis (nº 134) já está disponível on-line com uma reflexão acerca das condições de saúde, trabalho e vida nas pequenas cidades e interiores. A capa traz à tona o tema do Programa Mais Médicos e o início do trabalho dos integrantes enviados às periferias, com depoimentos dos profissionais envolvidos e dispostos a se dedicar às populações de cidades onde há carência de contribuição nas equipes de saúde. A edição destaca ainda a opinião da pesquisadora da ENSP Maria Helena Machado sobre a formação não somente profissional, mas também política dos futuros médicos.

“O SUS é o celeiro para a formação, para a práxis e o mercado de trabalho”, observa a pesquisadora da ENSP, Maria Helena Machado, na matéria "A complexa formação do futuro doutor", ressaltando que o sistema de saúde brasileiro é o principal empregador dos médicos e profissionais de Saúde. Ela defende que o currículo de todas as profissões de Saúde tenha abordagem política e a formação se dê com maior diálogo entre serviço e academia. “O médico é um ser político. O SUS tem de interferir na formação”, afirma. Segundo Maria Helena, o número de vagas ofertadas nas graduações e especializações deveria se adequar à necessidade do SUS em determinadas localidades.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Confira a nova edição da revista Radis - maio de 2013

08/05/2013

Respeito é tema da edição de maio da Radis

Já está disponível online a revista Radis do mês de maio. Na capa, a frase "Respeito faz bem à saúde" dá a tônica da matéria principal. A edição apresenta a campanha de enfrentamento da homofobia lançada em agosto de 2012 pelo governo da Paraíba. Com o tema "Tire o respeito do armário", a campanha, coordenada pela Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana, enfoca o respeito, a dignidade e a denúncia, assuntos trabalhados em peças publicitárias e mensagens nas redes sociais. Na reportagem, gestores, profissionais, ativistas e usuários apontam avanços e desafios após a instituição de uma política de saúde integral para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

A reportagem "Respeito abre portas para o acolhimento" destaca aspectos importantes: quase dois anos após a publicação da Portaria 2.836 do Ministério da Saúde (de 1º/12/2011), que institui no âmbito do SUS a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, avanços e desafios foram registrados. Gestores, profissionais, ativistas e usuários apontam a integralidade como uma conquista e os avanços e obstáculos ainda existentes. No mês em que se comemora o Dia Internacional contra a Homofobia (17 de Maio), todos reconhecem como pioneira a iniciativa que assegura, de forma inédita no país, o respeito às diferenças e a garantia das especificidades de saúde. No entanto, identificam deficiências e obstáculos que dificultam sua implementação.

sábado, 6 de abril de 2013

Não perca a edição da Radis de abril/2013


Publicada em 01/04/2013

Radis apresenta desafios de resgate do SUS

A reportagem de capa da edição de abril da Revista Radis (número 127) propõe a reflexão acerca da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos fatores que impedem seu pleno funcionamento. Ao adotar o verso da música ‘Comida’ (1987), da banda Titãs, para a chamada de capa, a publicação expressa os anseios daqueles que nunca perderam de vista pontos cruciais que consolidariam o SUS brasileiro tal como foi concebido. Porém, até hoje, passadas mais de duas décadas após sua concepção, tais pontos cruciais permanecem pendentes. “A gente quer inteiro, e não pela metade”, como diz a letra, que reflete a busca pela compreensão do que falta – e por que falta – ao SUS para que seu projeto se concretize.

A segunda parte da reportagem sobre o SUS aponta para a necessidade do resgate de um dos seus princípios de sustentação: a universalidade. “A universalização é o conceito mais poderoso que a saúde pública tem a oferecer”, atestou a diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margareth Chan, na Assembleia Mundial da Saúde de 2012, em Genebra, Suíça. No entanto, a questão proposta pela Radis é: de qual universalização estamos falando?

terça-feira, 26 de março de 2013

Confira a edição da Radis de março de 2013


Publicada em 04/03/2013

Já está disponível a versão on-line da revista Radis, edição n° 126, de março de 2013. A reportagem de capa, intitulada “Largada rumo a cidades saudáveis”, enfoca dificuldades e possibilidades em algumas capitais brasileiras na área de Saúde. Segundo a revista, distâncias e semelhanças foram encontradas entre as realidades de Boa Vista, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Macapá, Palmas, Salvador, São Luís, Teresina e Vitória. Para algumas dessas cidades, os problemas começaram já na "troca de bastão" entre a gestão que deixa a Secretaria de Saúde  e a que começa a trabalhar: os novos alegam, entre outros problemas, ausência de informações sobre a rede de saúde que terão de administrar nos próximos quatro anos; em alguns casos, denunciam o sucateamento da rede e a necessidade de sua reconstrução.

Com a posse dos novos prefeitos, em janeiro de 2013, os secretários municipais de Saúde terão oportunidade de efetivar a construção de cidades mais saudáveis. Na corrida em direção à melhoria da qualidade de vida da população, cada um faz uso de suas estratégias para superar obstáculos e cumprir suas metas. A ideia de cidades saudáveis tem raízes na 1ª Conferência Internacional sobre a Promoção da Saúde, realizada no Canadá, em 1986, ano em que os princípios da Reforma Sanitária brasileira foram consagrados na 8ª Conferência Nacional de Saúde.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Edição da Radis de fevereiro de 2013 está no ar



Publicada em 06/02/2013


Republicado no blog da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde em 07/02/2013


Com o título "10° Abrascão – Desenvolvimento e equidade caminham juntos", já está disponível a versão online da revista Radis, edição n° 125, de fevereiro de 2013. 

A reportagem de capa, intitulada "Não há riqueza sem saúde", discute as seguintes questões: qual desenvolvimento para qual saúde? De onde e de quem partem as demandas em saúde, ciência e tecnologia? Como sair da servidão ao mercado e trazer o foco da agenda para as demandas da sociedade? Como atender a essas demandas sem recursos suficientes? Essas questões movimentaram os debates do congresso realizado em Porto Alegre, de 14 a 18 de novembro de 2012.

Outra reportagem de destaque, "O olhar de Dona Palmira", enfoca o ponto de vista da líder comunitária Palmira Sergio Lopes. De acordo com a revista, na tarde do dia 15/11/2012, a moradora do assentamento Novo Salvador, localizado na fronteira entre a Paraíba e o Rio Grande do Norte, após cantar versos que compusera sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), foi convidada pelo ministro Alexandre Padilha para compor a mesa. Na solenidade, ela recitou os mesmos versos e cobrou mais atenção para os saberes tradicionais: “Minha gente, precisamos nos organizar para promover o encontro dos gestores com a educação popular”, conclamou, aplaudida de pé pelo auditório. 

Palmira disse ter ficado triste quando, na 14ª Conferência Nacional de Saúde, em 2011, se debateu a privatização do sistema. “Nem em sonho se pode privatizar”, alertou, recitando um dos versos. Também mostrou conhecer os impactos dos agrotóxicos e o caminho que o produto percorre até danificar a saúde dos moradores da região onde vive. “O usineiro é quem está por trás disso, o homem do dinheiro. O tomate que a gente planta normal e bota em casa, ele vai amadurecendo até ficar bem vermelhinho. O com agrotóxico não amadurece, fica preto”, explicou.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Nova edição da Revista Radis - Comunicação em Saúde - Janeiro de 2013


Publicada em 02/01/2013

Republicado no blog da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde em 07/01/2013

2013 começa com nova edição da Radis no ar Publicada em 02/01/2013

Clique aqui e confira a íntegra da Radis de janeiro de 2013.

Já está disponível, no site da Radis on-line, a edição de janeiro de 2013 da revista. Em destaque, a ampla cobertura da 18ª edição do Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária, realizado de 23 a 27 de setembro de 2012, no Rio de Janeiro. O evento, que reuniu mais de 2 mil pesquisadores, profissionais da área da saúde e estudantes de 62 países, trouxe o tema As doenças tropicais negligenciadas. Outro destaque da publicação são as imagens do fotógrafo Radilson Gomes, que buscou nos usuários do SUS a realidade do Sistema de Saúde brasileiro.

Esta edição apresenta um panorama da COP 18 – conferência anual sobre o clima das Nações Unidas –, que terminou sem acordo concreto para a contenção das mudanças climáticas que afetam o planeta. Ela alerta ainda para o número de pessoas que sofrem com algum tipo de diabetes em todo o mundo. Hoje são cerca de 346 milhões, mas esse número pode dobrar até 2030, segundo advertência da OMS.

A revista traz ainda destaque para o Prêmio Jabuti recebido pelos pesquisadores da ENSP Adauto Araujo e Luiz Fernando Ferreira que, em parceria com Karl Jan Reinhard, da Universidade de Nebraska, venceram na categoria Melhor Livro de Ciências Naturais com o livro Fundamentos da paleoparasitologia, da Editora Fiocruz. A Radis apresenta também a entrevista com Gabriela Costa Chaves, coordenadora da área de Acesso da Organização Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi), no escritório regional da América Latina.

Clique aqui e confira a íntegra da Radis de janeiro de 2013.

*Retirado da ENSP
**Republicado no blog da Frente Nacional contra a Privatização da Saúde em 07/01/2013